sábado, 2 de setembro de 2017

                                     Just be happy!!💟


          💞( apenas seja feliz)💞

          




                           Sorria mesmo sem  estar  sendo filmado💜💛💚💙

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

                 
                ATIVIDADE DO DIA!
             

                              RAZÃO
                     
 A RAZÃO ENTRE DOIS NUMEROS É O QUOCIENTE ENTRE ELES, COM O SEGUNDO DIFERENTE DE ZERO.
      EX:  CONSIDERE A RAZÃO 1/5, 1:5 OU 0,2 OU 20%.
              A TODO MOMENTO ESAMOS FAZENDO COMPARAÇÕES ENTRE QUANTIDADES OU ENTRE MEDIDAS DE GRANDEZAS.VEJA O EXEMPLO.


       
  EX:  qual desses automóveis gasta mais combustível para ir de SÃO PAULO ao RIO DE JANEIRO?
  SABE-SE que o carro vermelho, movido a gasolina, consumiu o equivalente a R$60,00 de combustível para conseguir fazer a viagem, o carro azul movido a álcool consumiu o equivalente a R$ 40,00.
 É claro que o carro vermelho gastou mais combustível, mas em termos relativos quanto o mais?
      Vamos calcular o quociente entre os totais gastos pelo carro vermelho e pelo carro azul.
      CARRO VERMELHO= 60 = 1,5
                   CARRO AZUL= 40
O carro vermelho consome de combustível uma vez e meia (1,5) o que consome o carro azul.




                                               Atividade do dia!

                         INEQUAÇÕES






Inequação do 1º Grau

Uma inequação do 1° grau na incógnita x é qualquer expressão do 1° grau que pode ser escrita numa das seguintes formas:
ax + b > 0;
ax + b < 0;
ax + b ≥ 0;
ax + b ≤ 0.
[ x ]
Onde a, b são números reais com a ≠ 0.
Exemplos:

Resolvendo uma inequação de 1° grau

Uma maneira simples de resolver uma inequação do 1° grau é isolarmos a incógnita x em um dos membros. Observe dois exemplos:
Exemplo 1: -2x + 7 > 0
Solução:
-2x > -7
Multiplicando por (-1)
2x < 7
x < 7/2
Portanto a solução da inequação é x < 7/2.
Exemplo 2: 2x - 6 < 0
Solução:
2x < 6
x < 6/2
x < 3
Portanto a solução da inequação e x < 3
Pode-se resolver qualquer inequação do 1° grau por meio do estudo do sinal de uma função do 1° grau, com o seguinte procedimento:
1. Iguala-se a expressão ax + b a zero;
2. Localiza-se a raiz no eixo x;
3. Estuda-se o sinal conforme o caso.
Exemplo 1:
-2x + 7 > 0
-2x + 7 = 0
x = 7/2




sábado, 1 de julho de 2017


REFLITA😢😊
                                            atividade do dia
Utilizamos uma equação para calcular o valor de um termo desconhecido, que geralmente é representado por uma letra. As equações possuem sinais operatórios como adição, subtração, multiplicação, divisão, radiciação e igualdade. O sinal de igualdade divide a equação em dois membros, os quais são compostos de elementos de dois tipos:
Elemento de valor constante: representado por valores numéricos;
Elemento de valor variável: representado pela união de números e letras.


Exemplos de equações do primeiro grau
Observe exemplos de equações do 1º grau com uma incógnita:
a) x + 1 = 6
b) 2x + 7 = 18
c) 4x + 1 = 3x – 9
d) 10x + 60 = 12x + 52
Solução de equações do primeiro grau
Para resolver uma equação, precisamos conhecer algumas técnicas matemáticas. Vamos, por meio de resoluções comentadas, demonstrar essas técnicas
Exemplo 1:
4x + 2 = 8 – 2x
Em uma equação, devemos separar os elementos variáveis dos elementos constantes. Para isso, vamos colocar os elementos semelhantes em lados diferentes do sinal de igualdade, invertendo o sinal dos termos que mudarem de lado. Veja:
4x + 2x = 8 – 2
Agora aplicamos as operações indicadas entre os termos semelhantes.
6X = 6
O coeficiente numérico da letra x do 1º membro deve passar para o outro lado, dividindo o elemento pertencente ao 2º membro da equação. Observe:
x = 6
      6
x = 1
Portanto, o valor de x que satisfaz a equação é igual a 1. A verificação pode ser feita pela substituição do valor de x na equação. Observe:
4x + 2 = 8 – 2x
4 * 1 + 2 = 8 – 2 * 1
4 + 2 = 8 – 2
6 = 6 → sentença verdadeira
Todas as equações, de uma forma geral, podem ser resolvidas dessa maneira.
Exemplo 2:
10x – 9 = 21 + 2x + 3x
10x – 2x – 3x = 21 + 9
10x – 5x = 30
5x = 30
x = 30
      5
x = 6
Verificando:
10x – 9 = 21 + 2x + 3x
10 * 6 – 9 = 21 + 2 * 6 + 3 * 6
60 – 9 = 21 + 12 + 18
51 = 51 → sentença verdadeira
O valor numérico de x que satisfaz à equação é 6

sexta-feira, 30 de junho de 2017


Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, adotou o pseudônimo de Cora
Coralina, era filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e de dona Jacyntha Luiza do Couto Brandão. Ela nasceu e foi criada às margens do Rio Assunção. Estima-se que essa casa foi construída em meados do século XVIII, tendo sido uma das primeiras edificações da antiga Vila Boa (Goiás).
Começou a escrever os seus primeiros textos aos 14 anos, publicando-os posteriormente nos jornais da cidade de Goiânia, e nos jornais de outras cidades, como constitui exemplo o semanário "Folha do Sul" da cidade goiana de Bela Vista e nos periódicos de outros rincões, assim como a revista A Informação Goiana do Rio de Janeiro, que começou a ser editada a 15 de julho de 1917. Apesar da pouca escolaridade, uma vez que cursou somente as primeiras quatro séries, com a Mestra Silvina (Mestre-Escola Silvina Ermelinda Xavier de Brito (1835 - 1920)). Conforme Assis Brasil, na sua antologia "A Poesia Goiana no Século XX" (Rio de Janeiro: IMAGO Editora, 1997, página 66), "a mais recuada indicação que se tem de sua vida literária data de 1907, através do semanário 'A Rosa', dirigido por ela própria e mais Leodegária de Jesus, Rosa Godinho e Alice Santana." Todavia, constam trabalhos seus nos periódicos goianos antes dessa data. É o caso da crônica "A Tua Volta", dedicada 'Ao Luiz do Couto, o querido poeta gentil das mulheres goianas', estampada no referido semanário "Folha do Sul", da cidade de Bela Vista, ano 2, n. 64, p. 1, 10 de maio de 1906. No jornal Tribuna Espírita - Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1905.
Ao tempo em que publica essa crônica, ou um pouco antes, Cora Coralina começa a frequentar as tertúlias do "Clube Literário Goiano", situado em um dos salões do sobrado de dona Virgínia da Luz Vieira. Que lhe inspira o poema evocativo "Velho Sobrado". Quando começa então a redigir para o jornal literário "A Rosa" (1907). Publicou, nessa fase, em 1910, o conto Tragédia na Roça.
Em 1911, foi para o estado de São Paulo com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas, que exercia o cargo de Chefe de Polícia, equivalente ao de secretário da Segurança, do governo do presidente Urbano Coelho de Gouvêa - 1909 - 1912, onde viveu durante 45 anos, inicialmente no município de Jaboticabal onde nasceram seus seis filhos: Paraguaçu, Eneas, Cantídio, Jacyntha, Ísis e Vicência. Ísis e Eneas morreram logo depois de nascer. Em 1924, mudou para São Paulo. Ao chegar à capital, teve de permanecer algumas semanas trancada num hotel em frente à Estação da Luz, uma vez que os revolucionários de 1924 haviam parado a cidade.
Em 1930, presenciou a chegada de Getúlio Vargas à esquina da rua Direita com a Praça do Patriarca. Seu filho Cantídio participou da Revolução Constitucionalista de 1932.
Com a morte do marido, passou a vender livros. Posteriormente, mudou-se para Penápolis, no interior do estado, onde passou a produzir e vender linguiça caseira e banha de porco. Mudou-se em seguida para Andradina, cidade que atualmente, mantém uma casa da cultura com seu nome, em homenagem. Em 1956, retorna a Goiás.
Ao completar 50 anos, a poetisa relata ter passado por uma profunda transformação interior, a qual definiria mais tarde como "a perda do medo". Nessa fase, deixou de atender pelo nome de batismo e assumiu o pseudônimo que escolhera para si muitos anos atrás. Durante esses anos, Cora não deixou de escrever poemas relacionados com a sua história pessoal, com a cidade em que nascera e com ambiente em que fora criada. Ela chegou ainda a gravar um LP declamando algumas de suas poesias. Lançado pela gravadora Paulinas Comep, o disco ainda pode ser encontrado hoje em formato CD.
Cora Coralina faleceu em Goiânia, de pneumonia. A sua casa na Cidade de Goiás foi transformada num museu em homenagem à sua história de vida e produção literária.


Divulgação nacional

Foi ao ter a segunda edição (1978) de Poemas dos becos de Goiás e estórias mais, composta e impressa pelas Oficinas Gráficas da Universidade Federal de Goiás, com capa (retratando um dos becos da cidade de Goiás) e ilustrações elaboradas pela consagrada artista Maria Guilhermina, orelha de J.B. Martins Ramos, e prefácio de Oswaldino Marques, saudada por Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil, a 27 de dezembro de 1980, que Aninha, já conhecida como Cora Coralina, ganhou a atenção e passou a ser admirada por todo o Brasil. "Não estou fazendo comercial de editora, em época de festas. A obra foi publicada pela Universidade Federal de Goiás. Se há livros comovedores, este é um deles." Manifesta-se, ao ensejo, o vate Drummond.
A primeira edição de Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais, seu primeiro livro, foi publicado pela Editora José Olympio em 1965, quando a poetisa já contabilizava 75 anos. Reúne os poemas que consagraram o estilo da autora e a transformaram em uma das maiores poetisas de Língua Portuguesa do século XX. Já a segunda edição, repetindo, saiu em 1978 pela imprensa da UFG. E a terceira, em 1980. Desta vez, pela recém implantada editora da UFG, dentro da Coleção Documentos Goianos.
Onze anos depois da primeira edição de Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais, compôs, em 1976, Meu Livro de Cordel. Finalmente, em 1983 lançou Vintém de Cobre - Meias Confissões de Aninha (Ed. Global).
Cora Coralina recebeu o título de Doutor Honoris Causa da UFG (1983). E, logo depois, no mesmo ano, foi eleita intelectual do ano e contemplada com o Prêmio Juca Pato da União Brasileira dos Escritores. Dois anos mais tarde, veio a falecer. A 31 de janeiro de 1999, a sua principal obra, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, foi aclamada através de um seleto júri organizado pelo jornal O Popular, de Goiânia, uma das 20 obras mais importantes do século XX. Enfim, Cora torna-se autora canônica.